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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Veja semelhanças entre o Palmeiras rebaixado em 2002 e o atual


Veja 7 semelhanças entre o Palmeiras rebaixado em 2002 e o atual

Técnico abandonou o barco – Em 2002, Vanderlei Luxemburgo trocou o Palmeiras pelo Cruzeiro e evitou ser taxado como o técnico da queda, papel que coube a Levir Culpi. Dez anos mais tarde, foi a vez de outro técnico renomado abandonar o barco. Felipão saiu do Verdão pela porta dos fundos e deixou o abacaxi para Gilson Kleina descascar
Enfermaria cheia – Em 2002 o Verdão sofreu com desfalques ao longo da competição. Muñoz, Arce, César e outros eram pacientes constantes do departamento médico. Agora, em 2012, Valdivia é ‘hóspede de luxo’ da enfermaria verde, que também tem como paciente Wesley, um dos reforços mais caros da temporada, que jogou apenas alguns minutos após vir da Alemanha. Maikon Leite, ex-Santos, e peça importante do ataque, é outro que fica mais machucado do que à disposição

Dependência da bola parada – Em 2002 a maior parte dos gols do Palmeiras saiu dos pés do paraguaio Arce, especialista em cobranças de falta e pênaltis. Dez anos mais tarde, a situação do Verdão só não é mais desesperadora porque Marcos Assunção está com o pé calibrado e, sempre que pode, marca um golzinho de falta ou põe a bola na cabeça de um companheiro. 

Ídolos que não resolvem – Em 2002 o goleiro Marcos, que acabara de conquistar o pentacampeonato mundial com a seleção brasileira, não conseguiu evitar um dos maiores vexames da história do clube. Nesta temporada, Valdivia também não está conseguindo render o que a torcida espera, afinal, está mais na enfermaria do que em campo

Gringos ‘destoantes’ – O Palmeiras tinha, em 2002, dois estrangeiros titulares, mas apenas um deles vivia boa fase. Enquanto Arce cansava de marcar de falta e deixar os companheiros em boa condição, Muñoz levava o torcedor à loucura com os gols perdidos. Hoje, enquanto Valdivia sofre para conseguir entrar em campo, Barcos cumpre seu papel e faz os gols que prometeu quando chegou.

Ausência de vitórias em clássicos – O Palmeiras passou todo o Brasileirão de 2002 sem vencer um rival paulista sequer, acumulando tropeços contra São Paulo, Santos e Corinthians. Dez anos depois, a história se repete. Para piorar, a última partida do Verdão no campeonato será justamente contra o Santos, na Vila Belmiro. No primeiro turno, o Peixe venceu no Pacaembu

Presidentes contestados – Mustafá Contursi sofria com a pressão da oposição alviverde e da torcida em 2002, situação semelhante a que vem enfrentando Arnaldo Tirone e seus dirigentes nesta temporada, com direito até à quebra-quebra na lanchonete de um deles





fonte : r7.com






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