O clássico entre Corinthians e São Paulo terá a tradicional rivalidade que envolve os dois clubes, mas parece cada vez mais longe das picuinhas fora de campo. A recente troca entre Jadson e Alexandre Pato selou uma reaproximação que vinha se desenhando nos últimos anos, desde a saída do ex-presidente
Andrés Sanchez do Timão. Mais conciliador, Mário Gobbi buscou uma reaproximação com a cúpula tricolor, e hoje o relacionamento é considerado muito bom pelas duas diretorias.
Jadson poderia enfrentar o São Paulo neste domingo, no Pacaembu, desde que o Corinthians pagasse uma multa aproximada de R$ 1 milhão prevista em contrato. A diretoria alvinegra não cogitou o pagamento do valor em momento algum, deixando claro que, além das cifras, valia a palavra dos dois clubes de que não haveria “sacanagem”.
- Não vamos usar o Jadson no clássico, é uma questão de princípios. Ele não pode jogar contra o São Paulo em 2014, a não ser que seja paga uma multa. O valor até poderia ser pago, mas não acho que esse seja o melhor caminho – afirmou o diretor de futebol Ronaldo Ximenes.
Emprestado ao São Paulo até o fim de 2015, Pato também poderia enfrentar o ex-clube em caso de pagamento de multa com valor semelhante. A cúpula tricolor já adiantou que não vai usar essa cláusula do contrato para ter o atacante em campo quando ele tiver condições. Pelo Campeonato Paulista, ele já não poderia jogar por ter ultrapassado o limite de jogos com a camisa do Corinthians.
A troca foi alinhavada entre Ximenes e Gustavo Vieira de Oliveira, gerente executivo do São Paulo. Tudo foi resolvido em poucos dias.
A situação é bem diferente de anos atrás, quando Andrés Sanchez rompeu com o São Paulo e fez uma promessa que até hoje é cumprida: o Corinthians não jogaria mais como mandante no Morumbi, estádio do rival, deixando assim de colaborar com a receita do clube tricolor. A saída do presidente e a proximidade do fim do mandato de Juvenal Juvêncio deixam o clima ainda mais ameno.
A troca de “gentilezas” era constante entre os presidentes até o fim de 2011, quando houve a mudança de comando no Corinthians. Juvenal chegou a ironizar e dizer que Andrés tinha o “Mobral inconcluso”, ao responder suposições do rival de que o atacante Dagoberto, então no São Paulo, teria sido oferecido ao Timão. O questionamento sobre a escolaridade do corintiano pegou mal, rompendo de vez um relacionamento que já era ruim.
Andrés Sanchez do Timão. Mais conciliador, Mário Gobbi buscou uma reaproximação com a cúpula tricolor, e hoje o relacionamento é considerado muito bom pelas duas diretorias.
Jadson poderia enfrentar o São Paulo neste domingo, no Pacaembu, desde que o Corinthians pagasse uma multa aproximada de R$ 1 milhão prevista em contrato. A diretoria alvinegra não cogitou o pagamento do valor em momento algum, deixando claro que, além das cifras, valia a palavra dos dois clubes de que não haveria “sacanagem”.
- Não vamos usar o Jadson no clássico, é uma questão de princípios. Ele não pode jogar contra o São Paulo em 2014, a não ser que seja paga uma multa. O valor até poderia ser pago, mas não acho que esse seja o melhor caminho – afirmou o diretor de futebol Ronaldo Ximenes.
Emprestado ao São Paulo até o fim de 2015, Pato também poderia enfrentar o ex-clube em caso de pagamento de multa com valor semelhante. A cúpula tricolor já adiantou que não vai usar essa cláusula do contrato para ter o atacante em campo quando ele tiver condições. Pelo Campeonato Paulista, ele já não poderia jogar por ter ultrapassado o limite de jogos com a camisa do Corinthians.
A troca foi alinhavada entre Ximenes e Gustavo Vieira de Oliveira, gerente executivo do São Paulo. Tudo foi resolvido em poucos dias.
A situação é bem diferente de anos atrás, quando Andrés Sanchez rompeu com o São Paulo e fez uma promessa que até hoje é cumprida: o Corinthians não jogaria mais como mandante no Morumbi, estádio do rival, deixando assim de colaborar com a receita do clube tricolor. A saída do presidente e a proximidade do fim do mandato de Juvenal Juvêncio deixam o clima ainda mais ameno.
A troca de “gentilezas” era constante entre os presidentes até o fim de 2011, quando houve a mudança de comando no Corinthians. Juvenal chegou a ironizar e dizer que Andrés tinha o “Mobral inconcluso”, ao responder suposições do rival de que o atacante Dagoberto, então no São Paulo, teria sido oferecido ao Timão. O questionamento sobre a escolaridade do corintiano pegou mal, rompendo de vez um relacionamento que já era ruim.
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