O Corinthians anunciou nesta segunda-feira à tarde um acordo com a Caixa Econômica Federal para patrocínio master, até o fim de 2014. Desde abril, quando se encerrou o contrato com o Grupo Hypermarcas, o espaço nobre estava vago.
Os valores não foram divulgados, mas a intenção era arrecadar até R$ 35 milhões por ano – o vice-presidente Luis Paulo Rosenberg, durante o ano todo, sempre quis
R$ 50 milhões. Ainda assim, será o maior do país.
A escolha do banco estatal como patrocinador gerou críticas de alguns especialistas do mercado. Vale lembrar que, em julho deste ano, a Caixa passou a patrocinar outros clubes brasileiros, como Avaí e Atlético-PR, além de ser a marca oficial do atletismo, ginástica, entre outros esportes brasileiros.
Para conseguir esse patrocínio, o clube teve de apresentar Certidões Negativas de Débito (CNDs).
novo parceiro já vai aparecer no peito da camisa no duelo contra o Santos, no próximo sábado, pelo Brasileirão. Também será o único patrocinador que vai aparecer na camisa no Mundial de Clubes da Fifa, no Japão. A entidade permite apenas uma marca estampada no peito da camisa na competição.
Durante o ano, o departamento de marketing firmou alguns acordos publicitários pontuais, arrecadando cerca de R$ 6 milhões com algumas empresas – a montadora Iveco estampou a marca nas duas finais da Libertadores contra o Boca Juniors (ARG), que renderam R$ 2 milhões aos cofres alvinegros.
LANCENET! Explica: Entenda o que é Certidão Negativa de Débito (CND)
No balancete divulgado pelo clube até 31 de agosto de 2012, a arrecadação com patrocínio e publicidade havia sido de R$ 22,8 milhões. A meta para o ano, estipulada no orçamento no fim do ano passado, era de R$ 64 milhões, sendo R$ 40 milhões para o peito. Fisk (R$ 9 mi), na barra, e Tim (R$ 2 mi), nas costas, são as marcas atuais.
O clube negociava com empresas e esperava um acordo pontual entre R$ 5 milhões e R$ 6 milhões para os dois jogos do Mundial.
fonte ; lance.net
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