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'Corinthians dos sonhos' de Tite só jogou junto 97 minutos nesta temporada

Os corintianos mais fanáticos conseguem facilmente escalar os 11 titulares da equipe de Tite. O grande problema é que a formação considerada ideal pelo treinador atuou pouquíssimo tempo junta nas 27 partidas oficiais desta temporada: só 97 minutos, pouco mais que um jogo inteiro.
Cássio; Fagner, Gil, Felipe, Fábio Santos; Ralf, Elias, Jádson, Renato Augusto; Emerson Sheik e Guerrero estiveram juntos em campo em apenas dois jogos. Até os 25 minutos do segundo tempo da estreia do Campeonato Paulista contra o Marília, quando Renato Augusto foi substituído por Danilo, e nos 27 primeiros minutos da partida de ida contra o Once Caldas pela pré-Libertadores, até Guerrero ser expulso.

Foram três os principais fatores que fizeram com que o Corinthians atuasse tão pouco com seu ‘time dos sonhos'. Lesões, como a que tirou Fábio Santos de diversos jogos, suspensões, como a

recebida por Guerrero no início do ano, e a opção por poupar os titulares em grande parte do Paulista.
Tite, enfim, teria novamente a equipe titular completa à disposição nesta quarta-feira. Teria. A Conmebol suspendeu Emerson Sheik por três jogos nesta segunda-feira por conta do cartão vermelho recebido na partida contra o São Paulo pela última rodada da fase de grupos da Libertadores.

Assim, o treinador não poderá contar com o atacante e logo na partida mais importante da temporada, já que o clube precisará vencer o Guaraní-PAR por pelo menos três gols de diferença para avançar às quartas de finais ainda no tempo normal.

Para os corintianos supersticiosos, nos dois jogos que o time entrou com a formação ideal conseguiu o resultado que seria suficiente para dar ao time a vaga na próxima fase da Libertadores: vitórias por 3 a 0 sobre o Marília e 4 a 0 em cima do Once Caldas.
fonte: ESPN

Messi sendo trolado na tv Argentina

Há mais corintianos em São Paulo, do que são-paulinos e palmeirenses somados.

Nova pesquisa “Lance!/Ibope”, a 5a., feita quatro anos depois da última, ouvindo 7.005 pessoas, incluindo a faixa etária entre 10 e 16 anos, revela:

1. O Flamengo segue na frente, com 16,2% dos torcedores, cerca de 32,5 milhões, mas caiu 1% em quatro anos;

2. O Corinthians segue em segundo, com 13,6, cerca de 27,3 milhões de torcedores, e subiu 0,2%, diminuindo de 3,8 pontos percentuais  para 2,6 pontos em quatro anos a distância que o separa do Flamengo.Segundo a pesquisa, 10 anos atrás a diferença era ainda maior, de 4,9 pontos percentuais;

3. O mais preocupante: 23,4% não torcem para clube algum! País do futebol uma ova!

4. O Flamengo está quase atingindo a maioria absoluta no Rio, com 48,2% da torcida no estado;

5. Há mais corintianos em São Paulo, 35,5%, do que são-paulinos e palmeirenses somados (31,3%);

6. Entre os cinco primeiros, Fla, Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Vasco, nesta ordem, só a torcida corintiana cresceu;

7. A massa do Galo, agora em sexto, também aumentou, 0,9%, ganhando três posições.

8. O Inter passou o Grêmio no Rio Grande do Sul;

9. O Atlético Paranense superou o Corinthians no Paraná;

10. A pesquisa tem ainda carradas de dados muito interessantes. Vale a pena conferir.
fonte : uol

A pesquisa é de 2014 e agora está nas bancas de jornais, em papel, numa edição especial

Renda do Corinthians é quase cinco vezes maior que a do São Paulo em 2015

O empate de ontem contra o San Lorenzo-ARG (0 x 0), marcou o recorde de público do Corinthians em seu estádio, com 40 744 pagantes (isso sem contar os jogos da Copa do Mundo em que o estádio contava com arquibancadas temporárias). O jogo de ontem teve também uma boa arrecadação: R$ 3.329.516,00. Com isso, o Corinthians chegou a marca de R$ 12.578.453,00 obtidos em rendas dos jogos da Libertadores. Contra o São Paulo, na vitória por 2 x 0, o Corinthians teve sua maior renda da história, R$ 3.528.236,00. Contra o Once Caldas, na fase preliminar, a renda foi de R$ 2.436.746,00. Já contra o Danubio-URU, a renda superou também a casa dos três milhões (R$ 3.283.955,00).

Somando o Campeonato Paulista, o alvinegro acumula R$ 25.082.953,00 em 2015. Um recorde no país, superando os rivais da capital. O Palmeiras faturou em jogos do Estadual arrecadou R$ 19.144.660,00, quase R$ 6 milhões a menos. Já a diferença para o São Paulo é maior ainda. O tricolor arrecadou R$ 5.668.482. Quase cinco vezes menos do que os R$ 25 milhões do Corinthians.

Clubes que mais arrecadaram em bilheterias na temporada 2015:
1º – Corinthians – R$ 25.082.953
2º – Palmeiras – R$ 19.144.660
3º – Flamengo – R$ 6.835.717
4º – São Paulo – R$ 5.668.482
5º – Internacional – R$ 5.092.600
6º – Cruzeiro – R$ 4.213.974
7º – Atlético-MG – R$ 3.981.649
8º – Grêmio – R$ 3.937.254
9º – Botafogo – R$ 3.117.395
10º – Vasco – R$ 2.612.690

A média de público do Corinthians também segue  como a melhor entre os clubes brasileiros em 2015. Contando Libertadores, Copa do Brasil, Copa do Nordeste e Estaduais, o clube paulista tem a melhor média do país atualmente com 31 335 torcedores por jogo. Só na Libertadores, a média é de 38 364.

Maiores médias de público dos clubes brasileiros em 2015:
1º – Corinthians – 31 335
2º – Palmeiras – 27 739
3º – Flamengo – 18 103
4º – Cruzeiro – 16 795
5º – Grêmio – 16 124
6º – Internacional – 15 970
7º – Atlético-MG – 13 953
8º – Santa Cruz – 13 583
9º – Ceará – 12 376
10º – São Paulo – 12 230

Maiores médias de público da Libertadores entre os clubes brasileiros:
1º – Corinthians – 38 364
2º – Internacional – 30 942
3º – Cruzeiro -21 808
4º – São Paulo – 21 432
5º – Atlético-MG – 18 784

fonte : uol

corinthians 1 x 0 São Paulo paulista2015 narração Oscar ulisses

Corinthians 2 x 0 São Paulo libertadores 2015 , narração OSCAR ULISSES

Freguesia internacional

Vitória de quem fez de Cássio um espectador

Qual foi a defesa do Cássio no Majestoso? Não teve. É um simples resumo do que foi a vitória do Corinthians nesta quarta-feira à noite, diante do maior público e da maior renda da Arena. Ganhou quem jogou mais, quem teve espírito de Libertadores. Um triunfo de dois tempos quase parecidos. O que se viu na primeira etapa foram duas posturas diferentes: uma antes de abrir o placar e outra depois. Ambos competentes no que queriam fazer.

Antes do gol, os comandados de Tite apertaram o adversário e ficaram com a bola nos pés. O bonito gol de Elias, após uma troca de passes com Danilo e lançamento de Jadson, fez justiça. Ao sair na frente, a equipe de Tite se protegeu.

Com quase todos atrás da linha da bola, o que se viu foi um Corinthians mais precavido, na busca dos contra-ataques. Os mesmos não vieram, mas a competência em parar toda e qualquer intenção ofensiva do rival se fez presente outra vez.

Na segunda etapa, o Timão se manteve fechado, com suas linhas defensivas bem definidas e na busca do contra-ataque que poderia ser fatal. O São Paulo, que já tinha trocado peças e esquema, não conseguia chegar, não criava nem dava trabalho a Cássio, que seguia com seu uniforme limpo. E a intenção de se retrair e buscar o segundo gol com a defesa rival exposta deu certo.

Num contra-ataque puxado por Emerson, na qual houve reclamação são-paulina de falta, a bola foi parar nos pés de Jadson, um dos melhores em campo (ou seria o melhor?). O meia deu um corte em Michel Bastos e fez o segundo gol.

Era o gol da justiça. O gol quem mereceu vencer. O gol quem que soube brigar e lutar pela vitória. De quem foi melhor taticamente, tecnicamente, fisicamente e psicologicamente. Corinthians triunfou no primeiro Majestoso da Libertadores. E com todos os méritos

fonte:lance.net

#chupaBamby